segunda-feira, 6 de julho de 2015

Prologo - Um amor... Mil mortes

Fazia uma noite tranquila no vale de ...,povo que habitava no entorno dos domínios reais.As ruas pocuo movimentadas e a luz das velas quase apagando-se devido a corrente de vento.
Até que ela apagou-se completamente,junto com todas as outras,deixando o vale numa completa escuridão.
Foi quando no castelo,alguém levantou-se de subito,gritando apavoradamente.
-Anne!Princesa Anne!-Uma criada do palácio invadiu o quarto,segurando uma vela nas mãos tremulas e correndo até a cama da jovem,que segurava a região do coração palpitadamente.O pavor podia ser visto em seu olhar para a parte escura do quarto,onde a luz da lua que saia pela janela não conseguia chegar. Estava pingando de suor e o ar frio fazia seus pelos eriçarem.
Percebendo isso,a empregada desistiu de tentar acorda-la de seus devaneios e correu para fechar a enorme janela de maneira do quarto,mergulhando-o na escuridão,exceto pela luz da vela que trouxera.
uando fez isso,Anne finalmente conseguira despertar.POis mesmo com os olhos abertos,parecia ainda sentir que estava sonhando.
-Princesa Anne!Está tudo bem?-A criada perguntou agarrando-a pelos ombros.-Quer que eu chame sua irmã,seus pais...Precisa de algo?
-Não Carmem...f-f-f-oi só um pesadelo,já passou-Ela disse num fio devoz.-Eu acchoo.-Sussurrou com as cenas do sonho ainda rondando na sua mente,embora fora de ordem.
-Pegarei um copo d'agua,espere-me aqui e não abra as janelas.-A criada Carmem,embora com a mesma idade de Anne,dormia num quarto próximo ao dela junto com as outras criadas que eram responsaveis por suas vestes,seu cabelo e por suas necessitadas.Passando da realação plebeu-nobre,Carmem considerava Anne uma amiga,quase uma irmã e por isso,protegia-a de qualquer coisa que pudesse assombra-la ou prejudica-la. Era bem mais preocupada que sua própria irmã,Manuela.
-Aqui..-Ela entregou o copo para Anne,que bebeu apenas um gole e endo o olhar reprovador de Carmem,suspirou e pegou o restante do líquido,esvaziando o copo e colocando-o na estante próxima a cama. 
-Sente-se melhor agora?-Carmem perguntou,preocupada
-Vou ficar,assim que eu esquecer esse pesadelo horrivel.
-Com o que você sonhou?-Carmem não pode de conter a pergunta por conta da curiosidade.Viu Anne lhe lançar um olhar indignado e cruzar os braços.-Só quero lhe ajudar.Sabe,tem vezes os sonhos revelam para nós algo que pode ou não acontecer no futuro e se não o contamos para alguém,a chance deles acontecerem é maior...
-Quem te contou isso?-Anne parecia revoltada com o nivel de curiosidade de sua amiga,ela não estava ajudandodizendo aquelas coisas.E se,de fato,aquele pesadelo se tornasse realidade?Não queria correr esse risco,mas revelar tudo para a criada seria uma tarefa mais que dolorosa.
-Minha mãe..-Carmem soltou uma risada desgostosa e fitou a amiga,com um olhar terno.- Isso não passa de uma lenda,mas eu realmente gostaria de saber com o que você sonhou para levantar nesse estado.
De repente,um silencio severo tomou conta do ambiente. Carmem fitava a amiga,curiosa e Anne,prestava atenção no fundo da caneca vazia,séria e perdida em pensamentos.
Após um tempo,tomada pela vontade da amiga,suspirou e preparou-se para dizer tudo.
-Eu sonhei com o fim desse reino.-Ela disse seriamente,vendo a empregada arregalar os olhos.-Sonhei que ... havia me traido  revelado todos os segredos de meu pai para o rei Meão e com isso,eles bolovam um plano para atacarem-nos e tomar o poder á força.-Anne disse num fio de voz,as lágrimas já caindo de seus olhos.
-Anne...-A criada a abraçou fortemente,sentindo aslagrimas quentes da amiga molharem seus ombros.Ela era a unica que tinha ciencia do envolvimento amoroso de Anne com o cavalheiro estrangeiro ... Nunca apoiara tal envolvimento porem nunca revelara isso para a princesa e após esse pesadelo,toda a sua descrença fazia sentido
-Foi so um pesadelo,isso não vai acontecer..-Ealas e separaram e Carmem sorriu,acolhedora.-Ele esta aqui no reino,dormindo na casa de hospedes de Sir Claudio e após o amanhecer,lhe encontrara como sempre nos jardins proximos ao fim do reino.
-Assim espero Carmem..-Disse a abraçando novamente e ignorando aquele mal presentimento que a assolara desde que contou tudo para o cavalheiro. - Assim espero..


Eu estava errada. Queria estar errada. Aquilo não era possível de estar acontecendo..- Não devia estar acontecendo! Eu desejo que isso que está a minha frente seja somente uma miragem,por favor.
Ocupada com esses pensamentos,nem percebi quando vi os soldados lá no fundo aproximando-se da vila. Estava em choque,como se tudo que estivesse ao meu redor não existisse,eu vi o seu rosto,no meio daquela fúria e ódio que exalavam aquele exercito. Não,não podia ser ele
-Clark..-Minha voz saiu num sussurro,de tal assustada que estava.Não percebia que meus pés moviam-se parade encontro aqueles assassinos.As pessoas fugiam,esbarramam em mim mas eu não me importava. Foi quando vi a lâmina de sua espada atravessar o pescoço de pessoas incoentes que me dei conta da verdade que não queria ver. Após isso,seus olhos encontravam os meus e por um minuto,eu vi o quão assustado e que ele ficou ao me ver ali,tanto que parou o que estava fazendo,dano oportunidade da pessoa que ele exterminaria fugir.
-Anne!Anne!o que está fazendo ai ficou louca?!-Minha irmã berrou e puxou-me pelo braço,fazendo eu que eu acabasse correndo jutno com a multidão.Nosso contato visual ali se cessou e quando tive a oportunidade de virar o meu rosto,ele novamente retomara o que estava fazendo.Como se nunca tivesse me visto ali.
Ele não se importava com ninguém,e eu tola acreditei nele.
-Sua idiota!-Escutei quando ele me jogou contra a primeira parede da casa que viu.-Você queria morrer?Por que não se da conta de uma vez que ele nunca te amou de verdade?Que apenas de usou para poder chegar e atacar e tomar o poder do reino de suspresa?!
Permaneci estatica,com o olhar vazio,não queria encara-la. O valor da minha ação estupida de poucas hjoras atras finamente chegou a minha consciencia.Eu podia ter morrido,ele podia ter me matado e isso só faria com que a lista dele aumentasse. Minha irmã parecia extremamente aborricida e indiganada comigo,sentia a angustia em seu olhar sobre mim,embora eu não tivesse a olhado uma vez sequer.
Após ficar um certo tempo ali e ver que eu não falaria mais nada,suspirou como se aquilo a aliviasse e se virou para caminhar e sair dali
-Sabe o que mais me doi?-Minha voz saiu e assustou tanto a mim como a ela,que parou de andar institivamente.-É que eu fui a culpada de toda essa destruição,a minha inocencia estupida que colocou todas essas vidas em risco!FOI GRAÇAS A MIM E MINHA IDIOTICE QUE ISSO TUDO ACONTECEU E PENSAR QUE ELE PODERIA TER MATADO A VOCÊ,A MIM....-As lágrimas sairam acada palavra e a de repente eu me vi destruida,com o coração apertado-Eu não merecia ter sido polpada,porque se arriscou para salvar uma traidora?
Finalmente encare-a e seu olhar era indescritivel,mas havia remorso e pena nele. Ela se aproximou e me puxou para um abraço apertado,suas lagrimas se misturaram as minhas e minha culpa pareceu enorme demais para meus ombros.
-Não fale isso-Ela disse baixinho.-A culpa não é sua,é deles que vivem pela ganancia e pelo poder,você tem que ser forte agora e se eute salvei.-Ela afastou-se e deu um pequeno sorriso tenro.-Foi porque nós te amamos,embora suas ações nos magoem profundamente.
Aquilo foi a gota d'agua se o desejo de desaparecer que ardia em meu peito dese aquele momento foi suitamente controlado pelo seu abraço e apoio,agora voltara com total intensidade e a empurrei pro lado e bati minha cabeça centenas de vezes no chão.Ela apenas observava aquilo com tristeza querendo me parar a todo custo,mas a minha crise estava falando mas alto.
-Você é patética
-Pare com isso,pare!Mamãe!-Ela gritou e os vultos correndo em minha direção foi a ultima coisa que eu vi antes de apagar ali e a escuridão tomar conta de minha mente.

Isso aconteceu quando tinhamos,respecitivamente,13 e 15 anos e a partir daquele dia,eu nunca mais fui a mesma e jurei a mim mesma vingança e eu com certeza a obteria,custe o que custar

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