quinta-feira, 16 de julho de 2015

Cap 2 - A cruel vida fora do castelo

(Muito dramático)

Depois de escaparem do caos que o reino de seu amado pai tornara-se depois que o exército  de Falésia de Meão invadiu as fronteiras do reino de Marco Sul,as duas irmãs continuaram fagando pela mata,nunca antes vista por nenhuma das duas,do lado de fora de seus domínios. O silêncio era tão desesperador que qualquer ruído estranho como galhos partidos ou o simples bater de asas de um pássaro assustava as duas e as colocava em modo de ataque,com seus olhos checando rapidamente o lugar,torcendo para que não fosse nenhum soldado que as viu escapando e as estivesse seguindo cautelosamente,esperando o momento oportunuo para atacar.
-Vejo que ningém nos seguiu,pelo visto conseguimos escapar daquele desastre. Estamos vivas e eu não sei se devo comemorar isso ou cair de joelhos nessa terra e chorar.-Manuela quebrou aquele silencio. A frieza de suas palavras era contrária ao que sentia interiormente,um misto das piores sensações que um ser humano pode lidar:perda,derrota,tristeza e uma faísca de uma bomba prestes a explodir chamada vingança.
Annie não conseguira falar desde o momento em que vira o rosto de Clark naquela multidão. Manuela olhou para trás e viu a irmã andando cabisbaixa,com o olhar vazio,absorta em seu próprio mundo interior.
-Annie,você está bem?-A pergunta finalmente surgira,Mnauela parou de andar subitamente e ficou perplexa quando viu a irmã continuar seu caminho,sem destino pelo meio daquelas árvores.
-Annie!-Manuela gritou e correu até a irmã,pegando-a pelos ombros e virando para si mesma.-Você..o que houve com você?!-Manuela a chacoalhou pelos ombros,esperando por uma repsosta que não veio, e se desesperou ao ver o estado crítico o qual o ataque do rei Mêao havia a deixado.-Responda-me!Somos só nós duas agora!e preciso que você me ajude assim como eu preciso te ajudar mas desse jeito não vai dar certo.
Manuela a encarava com os olhos arregalados com um fio de lágrimas esperando para cair. Annie não tinha qualquer reação e sua expressão indevinivel só piorava a situação.Depois do que pareceu uma eternidade,a voz triste e sem viva da irma~mais nova fez Manuela despertar,com susto.
-Devem fazer mais de 4 horas que estamos andando nessa floresta,sem rumo.Quantas vidas devem ter sido perdidas por causa do meu erro estupido?
O vento forte balançava a copa das árvores e embora o céu estivesse no mais perfeito azul com  o sol prestes a ir embora no horizonte,a sensação térmica era de um tempo frio,prestes a mandar chuva a qualquer momento. Um grupo de pássaros passou cantando pelo local onde as dua estavam e Manuela se permetiu suspirar pesadamente e fechar os olhos,aquilo só podia ser um pesadelo. 
-Eu sempre soube do seu envolvimento com  aquele cavalheiro Annie.-A mais nova levantou sua cabeça de súbito para encarar a irmã maas logo se arrependera.Manuela possuia um lhar tão amedrontador e raivoso que Annie nunca gostaria de vê-lo novamente na vida.Porém sua expressão demonstrava frieza e indiferença para com a confusão em que deixara sua irmã.
Como ela sabia se eu tinha contado apenas para Carmem?Pensava a  mais nova 
-Agora isso não nos importa. Você já fez sua burrada e terá que conviver com esse fardo durante toda a sua vida,po´rem a culpa não é toda sua. O rei M~eao e aquele traste também estão envolvidos nisso.
O que mais importa agora é saber o que faremos e...
Mnauela não percebera o afastamento de Annie enquanto falava.Quando virou-se para a direção da irmã,encontrou-a faggando em direção a um precipicio que descobrira recentemnete,mancando.
-Annie!-Manuela gritou e não obteve resposta. Correu novamente até a irmã quando ela chegou na ponta.
-Eu não mereço...eu deveria ter morrido naquele confonto!Não eles!Meus pais,minha família,meus amiugos e toda a população que agora se tornou escrava daqueles ordinarios!-A irmã mais velha observava atentamente cada movimento da mais nova sem prestar muita atneção em suas palavras,qualquer momvento em falso,ela cairia dali.
Mas foi graças a sua rapidez que Manuela correu e em um segundo puxou Annie para longe do precipicio. Jogando-a contra o tronco de uma arvore e caindo sobre ela.
-Você é louca?!Quer cometer mais uma burrada na vida?-Manuela naõ dava tempo para Annie respirar e processar toda a situação que passara a alguns segundos.
Manuela me salvou
-Voc~e quer me deixar sozinha aqui?quer se safar depois do que fez perdendo a própria vida que foi poupada de todo aquele caos?!Voc~e não pode me deixar sozinha aqui!Não pode morrer depois que eu te salvei sua idiota!
Eu ia pular daquele prepcipicio para fugir das consequencias das minhas ações,mas ela me salvou
-Nunca mais faça isso!Nós devemos ficar juntas agora! e a sua fraqueza e egoismo não ajudará em nada agora!VOoc~e tem que viver assim como eu para podermos tomar de volta tudo o que nos foi roubado.
Tomar de volta tudo que nos foi roubado
-Temos que lutar arduamente e vingar toda aquelas vidas que foram perdidas!Temos que ser fortes agora e se você cair,eu te levantarei,mas não conseguirei se você não quiser se levantar
Eu tenho que lutar,eu tenho que vencer,naõ posso ser fraca
-Voc~e vai deixar aquele imundo sentar no trono de nosso pai?
Não vou deixar,bão vou deixar!
-Se você ama mesmo aquele povo e a sua familia,levasnte-se agira!caso contrario,a abandonarei aqui mesmo e te desprezarei até a eterninadade
Eu me levantarei,não me acovardarei mais
-Mnauela!minha irmã,vamos tormar de volta tudo o que nos foi roubado.Não poderemos mais ter nossa família e nem a vida que tinhamos antes,mas aquele trono será nosso!e os reinvidcaremos e tiraremos aquele tirano do trono do nosso pai.Nem que para isso,eu morra
O sorriso encorajador da irmã foi a única reposta que obeteve,antes das duas seguirem viagem.Agora o passado ficara para trás,e uma nova pessoa Annie se tornara,pois mesmo nas adversidades que a vida lhe trouxera,o amor que tinha

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segunda-feira, 6 de julho de 2015

Prologo - Um amor... Mil mortes

Fazia uma noite tranquila no vale de ...,povo que habitava no entorno dos domínios reais.As ruas pocuo movimentadas e a luz das velas quase apagando-se devido a corrente de vento.
Até que ela apagou-se completamente,junto com todas as outras,deixando o vale numa completa escuridão.
Foi quando no castelo,alguém levantou-se de subito,gritando apavoradamente.
-Anne!Princesa Anne!-Uma criada do palácio invadiu o quarto,segurando uma vela nas mãos tremulas e correndo até a cama da jovem,que segurava a região do coração palpitadamente.O pavor podia ser visto em seu olhar para a parte escura do quarto,onde a luz da lua que saia pela janela não conseguia chegar. Estava pingando de suor e o ar frio fazia seus pelos eriçarem.
Percebendo isso,a empregada desistiu de tentar acorda-la de seus devaneios e correu para fechar a enorme janela de maneira do quarto,mergulhando-o na escuridão,exceto pela luz da vela que trouxera.
uando fez isso,Anne finalmente conseguira despertar.POis mesmo com os olhos abertos,parecia ainda sentir que estava sonhando.
-Princesa Anne!Está tudo bem?-A criada perguntou agarrando-a pelos ombros.-Quer que eu chame sua irmã,seus pais...Precisa de algo?
-Não Carmem...f-f-f-oi só um pesadelo,já passou-Ela disse num fio devoz.-Eu acchoo.-Sussurrou com as cenas do sonho ainda rondando na sua mente,embora fora de ordem.
-Pegarei um copo d'agua,espere-me aqui e não abra as janelas.-A criada Carmem,embora com a mesma idade de Anne,dormia num quarto próximo ao dela junto com as outras criadas que eram responsaveis por suas vestes,seu cabelo e por suas necessitadas.Passando da realação plebeu-nobre,Carmem considerava Anne uma amiga,quase uma irmã e por isso,protegia-a de qualquer coisa que pudesse assombra-la ou prejudica-la. Era bem mais preocupada que sua própria irmã,Manuela.
-Aqui..-Ela entregou o copo para Anne,que bebeu apenas um gole e endo o olhar reprovador de Carmem,suspirou e pegou o restante do líquido,esvaziando o copo e colocando-o na estante próxima a cama. 
-Sente-se melhor agora?-Carmem perguntou,preocupada
-Vou ficar,assim que eu esquecer esse pesadelo horrivel.
-Com o que você sonhou?-Carmem não pode de conter a pergunta por conta da curiosidade.Viu Anne lhe lançar um olhar indignado e cruzar os braços.-Só quero lhe ajudar.Sabe,tem vezes os sonhos revelam para nós algo que pode ou não acontecer no futuro e se não o contamos para alguém,a chance deles acontecerem é maior...
-Quem te contou isso?-Anne parecia revoltada com o nivel de curiosidade de sua amiga,ela não estava ajudandodizendo aquelas coisas.E se,de fato,aquele pesadelo se tornasse realidade?Não queria correr esse risco,mas revelar tudo para a criada seria uma tarefa mais que dolorosa.
-Minha mãe..-Carmem soltou uma risada desgostosa e fitou a amiga,com um olhar terno.- Isso não passa de uma lenda,mas eu realmente gostaria de saber com o que você sonhou para levantar nesse estado.
De repente,um silencio severo tomou conta do ambiente. Carmem fitava a amiga,curiosa e Anne,prestava atenção no fundo da caneca vazia,séria e perdida em pensamentos.
Após um tempo,tomada pela vontade da amiga,suspirou e preparou-se para dizer tudo.
-Eu sonhei com o fim desse reino.-Ela disse seriamente,vendo a empregada arregalar os olhos.-Sonhei que ... havia me traido  revelado todos os segredos de meu pai para o rei Meão e com isso,eles bolovam um plano para atacarem-nos e tomar o poder á força.-Anne disse num fio de voz,as lágrimas já caindo de seus olhos.
-Anne...-A criada a abraçou fortemente,sentindo aslagrimas quentes da amiga molharem seus ombros.Ela era a unica que tinha ciencia do envolvimento amoroso de Anne com o cavalheiro estrangeiro ... Nunca apoiara tal envolvimento porem nunca revelara isso para a princesa e após esse pesadelo,toda a sua descrença fazia sentido
-Foi so um pesadelo,isso não vai acontecer..-Ealas e separaram e Carmem sorriu,acolhedora.-Ele esta aqui no reino,dormindo na casa de hospedes de Sir Claudio e após o amanhecer,lhe encontrara como sempre nos jardins proximos ao fim do reino.
-Assim espero Carmem..-Disse a abraçando novamente e ignorando aquele mal presentimento que a assolara desde que contou tudo para o cavalheiro. - Assim espero..


Eu estava errada. Queria estar errada. Aquilo não era possível de estar acontecendo..- Não devia estar acontecendo! Eu desejo que isso que está a minha frente seja somente uma miragem,por favor.
Ocupada com esses pensamentos,nem percebi quando vi os soldados lá no fundo aproximando-se da vila. Estava em choque,como se tudo que estivesse ao meu redor não existisse,eu vi o seu rosto,no meio daquela fúria e ódio que exalavam aquele exercito. Não,não podia ser ele
-Clark..-Minha voz saiu num sussurro,de tal assustada que estava.Não percebia que meus pés moviam-se parade encontro aqueles assassinos.As pessoas fugiam,esbarramam em mim mas eu não me importava. Foi quando vi a lâmina de sua espada atravessar o pescoço de pessoas incoentes que me dei conta da verdade que não queria ver. Após isso,seus olhos encontravam os meus e por um minuto,eu vi o quão assustado e que ele ficou ao me ver ali,tanto que parou o que estava fazendo,dano oportunidade da pessoa que ele exterminaria fugir.
-Anne!Anne!o que está fazendo ai ficou louca?!-Minha irmã berrou e puxou-me pelo braço,fazendo eu que eu acabasse correndo jutno com a multidão.Nosso contato visual ali se cessou e quando tive a oportunidade de virar o meu rosto,ele novamente retomara o que estava fazendo.Como se nunca tivesse me visto ali.
Ele não se importava com ninguém,e eu tola acreditei nele.
-Sua idiota!-Escutei quando ele me jogou contra a primeira parede da casa que viu.-Você queria morrer?Por que não se da conta de uma vez que ele nunca te amou de verdade?Que apenas de usou para poder chegar e atacar e tomar o poder do reino de suspresa?!
Permaneci estatica,com o olhar vazio,não queria encara-la. O valor da minha ação estupida de poucas hjoras atras finamente chegou a minha consciencia.Eu podia ter morrido,ele podia ter me matado e isso só faria com que a lista dele aumentasse. Minha irmã parecia extremamente aborricida e indiganada comigo,sentia a angustia em seu olhar sobre mim,embora eu não tivesse a olhado uma vez sequer.
Após ficar um certo tempo ali e ver que eu não falaria mais nada,suspirou como se aquilo a aliviasse e se virou para caminhar e sair dali
-Sabe o que mais me doi?-Minha voz saiu e assustou tanto a mim como a ela,que parou de andar institivamente.-É que eu fui a culpada de toda essa destruição,a minha inocencia estupida que colocou todas essas vidas em risco!FOI GRAÇAS A MIM E MINHA IDIOTICE QUE ISSO TUDO ACONTECEU E PENSAR QUE ELE PODERIA TER MATADO A VOCÊ,A MIM....-As lágrimas sairam acada palavra e a de repente eu me vi destruida,com o coração apertado-Eu não merecia ter sido polpada,porque se arriscou para salvar uma traidora?
Finalmente encare-a e seu olhar era indescritivel,mas havia remorso e pena nele. Ela se aproximou e me puxou para um abraço apertado,suas lagrimas se misturaram as minhas e minha culpa pareceu enorme demais para meus ombros.
-Não fale isso-Ela disse baixinho.-A culpa não é sua,é deles que vivem pela ganancia e pelo poder,você tem que ser forte agora e se eute salvei.-Ela afastou-se e deu um pequeno sorriso tenro.-Foi porque nós te amamos,embora suas ações nos magoem profundamente.
Aquilo foi a gota d'agua se o desejo de desaparecer que ardia em meu peito dese aquele momento foi suitamente controlado pelo seu abraço e apoio,agora voltara com total intensidade e a empurrei pro lado e bati minha cabeça centenas de vezes no chão.Ela apenas observava aquilo com tristeza querendo me parar a todo custo,mas a minha crise estava falando mas alto.
-Você é patética
-Pare com isso,pare!Mamãe!-Ela gritou e os vultos correndo em minha direção foi a ultima coisa que eu vi antes de apagar ali e a escuridão tomar conta de minha mente.

Isso aconteceu quando tinhamos,respecitivamente,13 e 15 anos e a partir daquele dia,eu nunca mais fui a mesma e jurei a mim mesma vingança e eu com certeza a obteria,custe o que custar

Sinopse

Em um continente dividido por vários reinos que antigamente,embora de ideologias contrárias em relação a classe nova denominada burguesia,conviviam e coexistiam pacificamente. Entretanto,com o tempo e com as repentinas e imprevisíveis mudanças climáticas inexplicáveis e com o surgimento de um grupo denominado "A Heresia",os reinos passaram a brigar entre si e a tomar territórios uns dos outros,causando um verdadeiro caos.
No reino de Marco Sul,o mais poderoso e cobiçado de todos,existem duas princesas.Uma mais madura e racional,atenta a importância e as obrigações de uma futura rainha e outra,a mais nova,atenta a natureza e detentora de uma inocência e pureza um tanto prejudiciais a ela própria.Vendo essa característica da mais jovem,o rei do Falésia de Meão,que quer esse reino e todas as sua riquezas,manda o principal cavalheiro(filho do chefe da guarda real) conquistar a confiança e o coração dessa jovem e extrair dela todos os segredos por trás do grande poder do reino de Marco Sul,e ele consegue e apos isso,avisa ao seu rei.
Ele manda todo o seu exercito invadir as fronteiras de Marco Sul e exterminar a família real,tornando o seu povo escravo e roubando todas as suas riquezas.

Península de Rei Maior

Obs:Ficção criada com o intuito de explorar um sub universo de Bellemidas(Quando a figura luminosa junta suas esferas-pedaços-e forma um circulo de grande brilho e poder,simbolizando a união dos diversos tempos e universos antes destruídos pela ForçaB.
Sub universo-Reino de Marco Sul

Prólogo - Tempos distantes

HINO DO REINO DE MARCO SUL

Reino de Marco Sul
Tão grandioso tornaste em tão poucos séculos!
Tuas mil e tantas batalhas,
trouxeram-lhe a glória e o poder,e com eles, edificou-se 
 Sempre a lutar pela vossa honra e pela salvação de sua pátria
Nunca abandonaste
 tuas crianças e teus soldados

Mesmo nos tempos de escassez e de revoltas da natureza que tanto nos sustenta,
Tua justiça mira em nossos olhos
 e se espelha pelos quatro cantos do continente
Que a verdade sempre esteja nos lábios
 de seus reis e rainhas,
Aos cavalheiros,
sem compaixão para com os inimigos de má sorte e origem,
Dê-lhes a devida misericórdia!

A lâmina de sua espada nunca ferirá o inocente
Perdoarás  a traição do mais valente 
Pois sua luta nunca será contra sua própria linhagem e sangue
Nessa terra de fartura,não se enganarás pela riqueza
Que os famintos e necessitados não mais existam!

Cante,senhor e senhora desse vale
Dance e adore,jovem iluminado
A alegria de sua casa,a aurora no horizonte distante
Veio lhes abençoar com paz e valentia
Quem se levantar e vier contra nós
Será cortado em pedaços por nossas espadas
E eliminado para sempre dessa terra!
á prosperidade
Marco Sul
Centro de Lia Vie,
E coração de todos os soldados mundanos!




Se você conhece o inimigo e conhece a si mesmo, não precisa temer o resultado de cem batalhas. Se você se conhece mas não conhece o inimigo, para cada vitória ganha sofrerá também uma derrota. Se você não conhece nem o inimigo nem a si mesmo, perderá todas as batalhas... - Sun Tzu

A guerra é um massacre entre pessoas que não se conhecem para proveito de pessoas que se conhecem mais não se massacram. - Paul Valéry